tag:blogger.com,1999:blog-8972617321523376102.post2852714611418480405..comments2023-03-15T06:15:04.650-03:00Comments on peixebola: Blá Blá Blá "!@#$%¨&*()_+}Sr. Peixebolahttp://www.blogger.com/profile/05655348076886483812noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-8972617321523376102.post-88558811545194049912007-09-04T22:01:00.000-03:002007-09-04T22:01:00.000-03:00Entre aqueles ventos frios daquela visão simples e...Entre aqueles ventos frios daquela visão simples e vaga (da praça noturna pós a bola vermelha esconder-se) que arrepiaram nossos corpos tão próximos, depois pude perceber tanta coisa (do estar mais uma vez e passar junto aos segundos do teu lado). Nunca me percebi tão calado do teu lado, diferente de se sentir distante. Talvez por não precisar falar mesmo, talvez por julgar entender seus sentimentos sem ao menos imaginar o que seja (mais a fundo). Agora mesmo eu não entendo a situação, falo sobre rumores do passado, agora sendo passado falo diretamente pra você para um futuro sem sacar seus olhos, refletindo sobre palavras escritas por você em pensamentos anteriores. Você, eu nunca tinha sentido daquela forma. A palavra que me descreve a sensação é “confusão”, você o que das diversas e várias vezes que reencontro preenche com vigor minha monotonia, estava tão longe... Perto somente no sonoro dos dizeres que em silencio falou muito mais de alguma coisa (que nem sei do que se trata e se me pertence saber). Foi muito bom por outro lado, desta vez eu me senti mais “carregando” você comigo, ou, limpando tuas costas do deslize que “sujou” uma parte (da alma) cujas mãos não alcança. Se eu continuar a escrever vou repetir os temas que postei refletidamente em outras palavras, então, só pra ressaltar que é muito bom amigo segurar tua mão. E sentir o peso do teu corpo nas minhas!<BR/>um grande abraço com sabor de emoções! Espero poder vê-lo nos dias seguintes pra difundir o que estiver para.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8972617321523376102.post-11909483445028147402007-09-04T18:11:00.000-03:002007-09-04T18:11:00.000-03:00"Faça um comentário". É o que leio agora nessa tel..."Faça um comentário". É o que leio agora nessa tela de computador, ou melhor, é o que li segundos antes de "agora", e me pego pensando (durante as frações de segundo que separam o pensamento do começo da escrita do que acaba de ser pensado). Me pego pensando que o texto que você escreveu, o qual acabei de ler, descreveu em algumas linhas ricas o que o ser Rodrigo que conheço é hoje. Através de comentários sobre o que preenche os pensamentos, dúvidas e anseios, me vi refletido em tuas palavras, em tuas colocações. E senti uma sensação estranha. Ela veio misturada, com um tanto de felicidade por reconhecer em tuas palavras o teu "eu" que conheço, o teu "eu" que vi crescer e com o qual cresci junto e fiz crescer; porém, me senti triste, profundamente triste. Não sei porquê senti essa tristeza. Talvez seja porquê sofremos ao passo que vivemos e, inerentemente, depois de um momento feliz vem um triste pra contrabalancear. Nao sei, talvez porquê hoje eu me sinta mais distante de mim mesmo. Mas ao mesmo tempo eu penso: "será que não estaria eu sendo demasiado dramático? será que não devo ser maior que isso?". ... Talvez eu queira consumir meus sentimentos até o fim. Há um mistério no comportamento das emoções humanas. Há um mistério que paira sobre tudo, sobre a vida. E esse mistério por vezes me corroe, por vezes me dá vida. Hoje ele me corrói. Talvez amanhã ele me faça voar. Quem sabe. Seguindo o fluxo de pensamento o qual ponho à prova e solto agora, devo dizer que me sinto melhor por escrever, melhor por dizer o que sinto, talvez até mesmo sem saber se o que escrevo vai ser lido ou não por alguém que me entende. Poderia eu estar escrevendo numa outra linguagem estranha (que não nossa língua portuguesa) e estar usando tal fato como válvula de escape. Poderia sim. Poderia sair gritando na rua como louco (que sou, porém me corrompo com a racionalidade), poderia eu virar andarilho e sair andando sem rumo fixo. Poderia. Mas o que estaria fazendo? Seguindo apenas o fluxo desorganizado de dúvidas e aspirações que nos é jorrado todo o tempo. Hoje tenho vontade de segui-lo. Amanhã não. Na verdade, não sei o que fazer de minha vida, "parece". Esse computador tá me matando. Essa universidade e essa mentalidade estão me matando. Eu quero começar tudo de novo, mas parece que já é tarde. Parece que já vi minha vida toda passar, mesmo sabendo que ainda tenho muito pra viver e que tudo isso que digo, penso e sinto vai mudar. Eu vou mudar. Mas sei lá. Tudo parece tão cinza hoje.<BR/>Eu te amo mago.<BR/><BR/>MT.Anonymousnoreply@blogger.com