"Enquanto não conseguirmos suprimir qualquer uma das causas do desespero humano, não teremos o direito de tentar a supressão dos meios pelos quais o homem tenta se livrar do desespero."
Antonin Artaud

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Poesia de retalho

A palavra que me atravessa
Lança-me numa realidade
a qual a verdade escapa desta.

... Isto que eu não sei de mim mesmo
é uma poesia de retalhos.

Rodrigo O. De Morais

2 comentários:

Rodrigo de Morais disse...

O nome dessa poesia poderia ser, Poesia do Buraco do Absurdo; a própria palavra comporta o obscuro absurdo no indivíduo. aquilo que é A-linguagem. Que diz e comporta o não-dito, condiz e não "diz".

Anônimo disse...

dissaberes
sobresabores
alinguagens
posesia
eubsurdo!