"Enquanto não conseguirmos suprimir qualquer uma das causas do desespero humano, não teremos o direito de tentar a supressão dos meios pelos quais o homem tenta se livrar do desespero." Antonin Artaud
sábado, 16 de janeiro de 2010
And I can't face the evening straight You can offer me escape Houses move and houses speak If you take me there you'll get relief Relief, relief, relief
temos tanto pra aprender, neh amigo? E a observação da vida, ou dos movimentos dela nos outros do mundo, através da arte, mostra pra cada um de nós de uma visão de mundo única, tantas outras coisas mais (feito reação em cadeia), que todo sentido apreendido nos remete a uma idéia de calabouço que o ser humano pode construir na existência alheia através do pensamento refletido. Faz pensar entretanto o não-sentido, ou o ''para-sentir'', aquilo que até então só pôde ser imaginado, que nunca foi vivenciado, tocado. Aquilo que só na fantasia se faz, o lúdico.
A observação destes movimentos para a vida e para a morte também (por que não dizê-la?), através da arte, é transforma-dor, pode trazer luz a existência de qualquer perdido e fazer lembrá-lo que o mais fantástico de todos os espetáculos é a própria existência, a experiência nela própria. Pecado é não experimentar (o que na vida é ''vida'', e há).
Um comentário:
temos tanto pra aprender, neh amigo? E a observação da vida, ou dos movimentos dela nos outros do mundo, através da arte, mostra pra cada um de nós de uma visão de mundo única, tantas outras coisas mais (feito reação em cadeia), que todo sentido apreendido nos remete a uma idéia de calabouço que o ser humano pode construir na existência alheia através do pensamento refletido. Faz pensar entretanto o não-sentido, ou o ''para-sentir'', aquilo que até então só pôde ser imaginado, que nunca foi vivenciado, tocado. Aquilo que só na fantasia se faz, o lúdico.
A observação destes movimentos para a vida e para a morte também (por que não dizê-la?), através da arte, é transforma-dor, pode trazer luz a existência de qualquer perdido e fazer lembrá-lo que o mais fantástico de todos os espetáculos é a própria existência, a experiência nela própria. Pecado é não experimentar (o que na vida é ''vida'', e há).
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