-Uma visão por palavras sem sentido. (Nada faz sentido em essência.) Razão é uma projeção dos racionais apenas. A luz do sol projeta a sombra da árvore, para nós há razão pela sombra ser, “para o sol” nada, para o cão um descanso, para um louco, um vislumbre. Saber que “você” leitor sabe disto é um conforto, se não, é regresso.
Juliano
(nome: conjunto de letras, rabiscos) %$&I%Ö#PG
Atuando sobre a existência, ser algo que vai para outro..., A todo instante ser aleatório, sentir o calor que pelas palavras traz ou desconforto ou o ridículo. Conter-se é ser como não se é (em essência), agora se sente o que não pudera imaginar, somente sentir pela mão ato de quem escorregou das certezas absolutas e trouxe o que forma não tem, mas o que há é o impacto da forma como é tudo que existe o tempo todo e você nunca esteve dentro. Entenda como um som sem sentido (sem sentido denominado), sem as alusões do mundo/razão, seria um esforço apalpar a face do outro lado de fora do habitar das classificações? Acaracterizado não existe; há razão por tudo ser o que se compreende agora, (é esta uma a mais.) foi à indução do ser no esboço forjado para um determinismo arquétipo. Pode-se também tentar ridicularizar; a sensação que estas 13 palavras constrói agora é o que se expressa como "unidade simplória" que todos percebem sobre todos, seria um esforço querer dizer que o que há como forma que não se entende é tão natural quanto alguma palavra legível. A classificação que faz desta representação agora não pode ser uma unidade apenas, e sim uma unidade mais. Aclassificação existe em essência; em essência somos sim seres padecentes, em essência somos qualquer coisa a mais, qualquer coisa outra, e nossa condição (do agora) é apenas uma unidade mais. Adenominação existe em essência; -teu nome, meu nome, palavras são padrões e em conjunto, razão, e toda forma todo conjunto é o que é só por assim admitir-se e assim dizer. Outra coisa também o é, outra coisa que não é o que se aprendeu, outra coisa que torna esta condição uma unidade mais. A vida não se permite em uma condição apenas, e se assim se permite o ser existir por haver apenas ordem, controle, entendimento, é medíocre. Se tua vida é uma unidade apenas, és medíocre para com, se te ofendes porque te chamo por medíocre, acabas como um (vil) pobre para vislumbres. Se, tentando esmiuçar sou desordem, caos é o que jaz aqui, e se nada para ti sou, se sou pobre, se sou louco, se sou astuto como um perdido, te digo agora que sou uma unidade mais oferecendo a mão para um possível abraço.-
%$&I%Ö#PG
domingo, 26 de agosto de 2007
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